Quer utilizar plataformas de Self-service Analytics? Veja três questões para ficar atento!
Estamos vivendo um momento crucial para a indústria. As organizações que promovem uma cultura baseada em análise de dados para tomar decisões mais estratégicas estão despontando com uma vantagem competitiva em relação às outras, sobretudo no que diz respeito à inteligência de negócio, aumento de produtividade e capacidade analítica para lidar com os desafios atuais.
É por isso que, pensando em alcançar desempenhos mais satisfatórios, as empresas já enxergam o Self-service Analytics como um parceiro capaz de agregar em decisões mais ágeis e eficientes, unindo governança de dados e o uso de ferramentas de BI modernas e simples em modelos de autoatendimento, como explicamos neste artigo.
Ao abordar tal modelo de Business Intelligence, vale destacar as ferramentas de Self-service Analytics reconhecidas no mercado, como Power BI, Qlik e Tableau. Levando em conta suas especificidades, todas permitem que mesmo os usuários sem background técnico criem painéis de controle personalizados com clareza e agilidade, facilitando a visualização e a análise de dados, além da definição de métricas e indicadores de desempenho.
Se sua empresa está no caminho para adotar um modelo de BI baseado em Self-service Analytics, é preciso ter em mente que há alguns fatores determinantes para o sucesso da implementação, tanto para o negócio como para a satisfação dos usuários, considerando os vários níveis de funcionalidade e complexidade das ferramentas.
A seguir, destacamos três pontos essenciais para obter resultados positivos na sua jornada com o Self-service Analytics:
- Data Literacy, ou alfabetização de dados é a capacidade de ler, analisar e se comunicar com os dados. Para desenhar uma estratégia de uso da plataforma que faça sentido para os times envolvidos – e que seja capaz de agregar em eficiência e em melhores decisões – é essencial estar atento ao nível de maturidade com dados em que a empresa se encontra e se já há uma cultura data-driven instaurada.
- Governança de dados. A existência de políticas, processos e estruturas que permitem o gerenciamento de dados e apoiam a implantação de novos sistemas é determinante para que, além de oferecer uma visão geral e consistente dos dados para as equipes, as questões de segurança da informação e regulamentações, como a LGPD, estejam endereçadas. Por isso, é importante que as áreas de TI e governança atuem em sinergia, garantindo uma integração de dados confiável e inteligente.
- Treinamento de uso. Por mais que as plataformas de autoatendimento sejam intuitivas e simples de entender, é necessário que os usuários conheçam suas funcionalidades e aprendam a utilizá-las com propriedade e independência. Quanto mais os times se familiarizam e incorporam as possibilidades da ferramenta nas operações cotidianas, o impacto positivo dos esforços é sentido também nos resultados da organização, mesmo que gradualmente.
Parceria estratégica para seu projeto de BI
Para implementar operações baseadas em plataformas de autoatendimento para a análise de dados, é preciso que as áreas das companhias atuem em sinergia com TI e com os parceiros provedores de soluções tecnológicas, como a Iteris. Com nosso time de especialistas, trabalhamos em conjunto com a sua empresa para entender as oportunidades existentes, identificar as melhores ferramentas e transformar os dados em inteligência, tornando as decisões cada vez mais precisas e sua companhia cada vez mais data-driven.
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